Educação Especial

Este espaço é destinado a todas as pessoas que creem que, independente da deficiência, todo ser pode ser educado através de meios diversos.
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domingo, 14 de novembro de 2010

O Livro didático como agente de letramento digital

                             O livro didático como agente de letramento digital
                 O acesso a informação deveria ser um direito de todas as pessoas, o computador, por exemplo; podemos viver sem ele, mas, sem ele hoje estamos excluídos de uma sociedade digital. Para Coscarelle e Santos, a criança que faz uso de “todos” os recursos disponíveis na web, certamente é uma criança diferenciada em relações as demais sem tais recursos. A informática e vista como uma fonte de desenvolvimento do cognitivo. Isso deixa em desvantagem a criança fora desse mundo digital. Pois ela estará privada de infinitos recursos que o computador lhe oferece. Isso não significa afirmar que a informática representa uma revolução total em relação à leitura e a escrita. Aponte as autoras que o computador não deve ser visto como um vilão da escrita, Santos (2003) mostra que estudantes bem orientados são capazes de conviver bem com a norma, cultura e padrão e a internet. Dentro dos novos gêneros textuais criados na internet. Sendo assim todos os alunos queriam ter acesso para que se exterminasse o analfabetismo digital.
 O livro didático pode ter papel importante uma vez que este do meu ponto de vista tem grande influência sobre alguns professores ele, pode ser um encorajador desse uso funcional da web. Mas, não pode contar tanto assim com o LD porque esse sofre muitas críticas e de certo modo perde força entre os professores. A escola tem um livro didático é uma realidade. Usá-lo é outra. É uma analise mais complexa pode mostrar que ele realmente trabalho coletâneas, leitura, produção de texto, projetos editorial, mas, não é nada que leve o professor mais conservador a sair do papel impresso.
                As autoras apontam uma nova face nas LDs com um visual mais relacionados à tela de um computador fazendo um chamado a “nova” ele procura hoje colaborar com o letramento digital. Essa exploração da relação entre textos verbais e a imagem em textos multissemióticos é o incentivo da busca de informações fora do limite do próprio livro e uma sinalização para um avanço da tecnologia digital na sala de aula Um passo importante foi a inserção, nos LDs, de textos dos mais variados gêneros cuja fonte é a internet, também a análise de gêneros típicos do ambiente digital. O importante neste processo é que alguns autores iniciaram um processo de incorporação em suas obras, alguns gêneros digitais, tais como e-mail, chats e blogs. Todavia ainda muito voltado para o simples reconhecimentos das partes que compõem cada gênero.
                O LDs atual trás a indicação de endereços de sites educacionais que os professores pode usar como apoio pedagógicos, e também aqueles que fazem comparações entre gêneros digitais e os gêneros impressos. A exploração constrativa de textos impressos e eletrônicos leva o estudante a perceber semelhanças e diferenças entre eles.E conhecendo outros suportes de textos.
Coscarelli e Santos vê com entusiasmo a presença de elementos do mundo digital nos LDs revela uma preocupação deles com a inserção do aluno nesse universo que nem sempre lhe é tão familiar. Isso não significa no entanto que o letramento digital tem sido bem abordado nas atividades, são abordagens esporádicas e superficial, mas e visto como uma luz no fim do túnel.  

sábado, 13 de novembro de 2010

EDUCAÇÃO E CYBERCULTURA

                           


    Toda e qualquer reflexão seria sobre a devir dos sistemas de educação e formação no cyber cultura deve apoiar- se numa analise prévia da mutação contemporâneo da relação com o saber.
    A esse respeito, a primeira constatação envolve a velocidade do surgimento e da renovação dos saberes. Do ponto de vista de Levy a maioria das competências adquiridas por uma pessoa no começo de seu percurso profissional será obsoleta no fim de sua carreira. Para ele parte do conhecimento não para de crescer. Ou seja, trabalhar equivale cada vez mais a aprender, transmitir saberes e produzir conhecimentos. Para ele o cyber espaço suporta tecnologias intelectuais que ampliam, exteriorizam e alteram muitas funções cognitivas humanas.
    No cyber cultura o que deve ser aprendido não deve mais ser planejado, nem precisamente definido de maneira antecipada. Devemos construir novos modelos de espaço dos conhecimentos. O autor aponta que a web não está parada no tempo. Aumenta, mexe-se e transforma-se sem parar.
    Para ele as páginas da web expressam as idéias, os desejos, os saberes, as ofertas de transação de pessoas e grupos humanos. Atrás do hipertexto estão as multidões e suas relações. No cyber espaço, o saber não pode ser mal concebido como algo abstrato ou transcendente. Ao contrário do que a vulgata mediática deixa crer sobre a pretensa “frieza” do cyber espaço, as redes digitais interativas são potentes fatores de personalização ou encarnação do conhecimento. Ao contrário do que se pensa a web não separa as pessoas assim como o telefone não afastou ninguém. Quando um indivíduo está “isolado” diante da tela de um computador na verdade ele está interagindo com um hipertexto e uma porta a vários conhecimentos ou seja ele está numa interconexão geral.
    Para acalmar os conservadores, o material impresso não vai acabar com a chegada da tecnologia digital, vai se adaptar.
    Levy aponta que o saber prático, mítico e real é encarnado pela comunidade viva.
-A morte de um velho e bibliotecário em chamas, com a chegada da escrita o saber é carregado pelo livro nesse o interprete é o que domina o conhecimento, porem, ao contrario da oralidade arcaica, o carregador do saber deixa de ser comunidade física, mas sim o cyber espaço, a região dos mundos virtuais. Aqui as comunidades descobrem e constroem seus objetos e se conhecem como coletivos e inteligentes.
    O ideal mobelizador da informática não é mais inteligência artificial (a maquina ser mais inteligente que o homem), mas sim a inteligência coletiva, ou seja, a valorização, a utilização otimizada. A web é uma tecnologia sem fronteiras, mas, essa inteligência coletiva se refere que a maquina é apenas um instrumento de inteligência artificial que auxilia o homem. A sua utilização depende do saber continuado do indivíduo.     

        

Viciado em F7



    A escola, um lugar por onde se direciona o conhecimento, produz e redireciona esses conhecimentos que seus freqüentadores trazem. Não vamos falar aqui de modelo de ensino, mas, do que precisa ser trabalhado. Hoje a internet chegou e, é um material “didático” muito importante para o aluno, e deve ser visto assim pelos professores.
    As autoras Carla Viana, e Elise Martins apontam que a influencia na escrita é inevitável, para elas é necessário estudar essas modificações e, sem preconceito, analisar até onde isso é bom ou não. Os campeões de críticas são as comunicações sincrônicas (chats) e assencrônicas (email) é o fato de que eles levam o indivíduo a escrever errado.
    Para os conservadores a ortografia é sempre a grande. As autoras propõem que não percam tempo com essas questões da ortografia na produção textual. Mas que se preocupe em enriquecer com boas idéias aquilo que está sendo produzido. Sabemos que, quem faz esse uso da maquina conhece os recursos; corretores de textos ortográficos. Para elas deve-se aperfeiçoar também a produção de um texto, e o produtor ocupe com o sentido, com a carência e com o estilo. Tudo evolui, a produção de texto não é diferente, ela relata a pré-história, mas evolui, isso é fato.
    As autoras apontam ainda a influência do dicionário digital que facilita na produção textual ajudando a escrever conforme a ortografia padrão. Usar o corretor de texto não é atestado de ignorância nem usar o dicionário impresso, isso mostra em cada campo a competência do usuário tanto como leitor impresso com digital.
    Do ponto de vista de Coscarelli e Santos, será que ao invés de criticar o computador e classificá-lo como vilão contemporâneo não seria melhor aceitarmos de vez a informática em nossas vidas? A era digital chegou e se faz necessário no ensino.
    Acredito que o uso da maquina passará a ser uma necessidade entro todos, para não criarmos uma discrepância na pirâmide cultural. Corre-se o risco de um ensino mais conservador colocar seus alunos numa situação de alienação em uma sociedade digitalizada. Um exemplo disso é inúmeros terminais bancários disponíveis e milhares de idosos aguardando ajuda. Quando à tecnologia chega, não se devem virar as costas, pois, estaremos de frente para ela o tempo todo.  

   

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Chat - instrumento benéfico na sala de aula.

Professores  Organizadores - Aparecida Miranda, David Gabriel, Janilda Izabel, Joana D´Arc


TEMA DA AULA: Variação Linguística


OBJETIVOS

  • Conhecer e saber utilizar como mecanismo de aprendizagem, os sites de relacionamentos, mais especificamente, o Chat ou MSN;
  • Discutir com a turma sobre Variação Linguística (o que é, seu uso, etc)

JUSTIFICATIVA

Promover uma discussão on-line sobre o tema proposto.


METODOLOGIA

Direcionar via Chat, os questionamentos acerca do tema proposto. Levar para discussão:

  • Enviar o texto a ser lido;
  • Promover um debate on-line a partir dos seguintes questionamentos:
  1. O que você acha do texto?
  2. Que tipo de linguagem foi usada?
  3. Na sua opinião esta linguagem está correta ou incorreta?
  4. Você conhece outros tipos de linguagem específica de algum grupo da sociedade? Exemplifique.
  5. Produza uma poesia utilizando uma Variação Linguística.
  6. Publique no seu blog.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Vanda.Quem é ela?

Vamos esquecer um pouco português e literatura, para diversificar. Vamos falar um pouquinho da vanda. Quem é ela?
   Vanda é uma orquídea epífita de crescimento monopodial (crescimento contínuo na vertical) de origem asiática que, para bom desenvolvimento, necessita de calor e umidade. Pode florecer até quatro vevezes por ano em condições ideais, mas, se a temperatura abaixar a 10°C ou menos, durante algumas semanas, pode entrar em estado de repouso ou estagnação por vários meses.existem cerca de 30 espécies nativas e milhares de híbridos, principalmente intergenéricos, com Asconcentrum constituindo as Ascocenda(s) com coloridos inexintentes nas vanda(s).As primeiras gerações de Ascocenda têm flores pequenas devido á influência do Asconcentrum, que tem flores semelhantes ás da vanda, porém do tamanho reduzido (1 a 2 cm), mas apartir da terceira ou quarta geração, as flores da Ascocenda atingem dimensões semelhantes ás da Vanda, confundindo-se com estas.

Cortiço,uma obra que atravessa o tempo.

O livro "O CORTIÇO" apresenta de maneira bem evidente alguns aspectos problemáticos da realidade brasileira da época. Denunciando as dificuldades enfrentadas pelas classes sociais menos privilegiadas demonstrando assim, um quadro de miséria, a que eram submetidos o negro e o mulato explorados pelo branco português.
   Retrata agrupamentos humanos de vida incomum como: a miséria, a marginalização, a fome, a exploração e a prostituição.
   "O CORTIÇO" é um dos melhores retratos, que já se levantaram do Brasil do Segundo Império, em que a sobrevivência da estrutura colonial punham a mostra, uma numerosa casta de portugueses enriquecidos, a empolgar as posições de comando e uma legião mal definida de pretos, mulatos e brancos, em pleno processo de miscigenação e formação, constituindo o escalão mais inferior da sociedade.
    O tema, é a ambição e a exploração do homem pelo próprio homem, é uma crítica ao capitalismo selvagem. De um lado espiráva-se a riqueza, outro á nobreza, e do outro a gentalha, caracterizada como um conjunto de animais movidos pelo instinto e pela fome.
   O que o escritor demonstra neste livro, são as mazelas da sociedade brasileira. Cortiços e sobrados ainda fazem parte de um lado triste da realidade do nosso país. "O CORTIÇO”, embora escrito no século XIX, permanece atual, retratando a realidade por nós conhecida.
   Considerado por muitos críticos como obra prima do naturalismo brasileiro, "O CORTIÇO" apresenta a realidade social do Rio de janeiro em fins do século XIX.,revelando-a através do contraste de dois espaços: o da habitação coletiva (por nós chamados cortiços) e os sobrados.Ambos apresentam,respectivamente,os extremos sociais da corte no segundo reinado: as chamadas populares e as chamadas burguesas com pretensões aristocráticas.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Trabalhar diversidade com o esporte (bocha)

      A bocha paraolímpica é uma modalidade esportiva que competem paralisados cerebrais que utilizam cadeiras de rodas. No jogo, os participantes devem movimentar as bolas coloridas o mais perto possível da bola branca (balim) os jogadores competem em quatro categorias.
Bc1 os atletas podem jogar a bola com o auxílio dos assistentes.
Bc2 é para jogadores que não podem ser auxiliados.
Bc3 jogadores com deficiência mais severas e podem ter assistentes.
Bc4 para jogadores com deficiência severa mas não recebem auxílio de assistente.
      A bocha convencional é um esporte mais usado na terceira idade, mas hoje em dia já atinge todas as idades. No modo convencional ela é jogada entre duas pessoas ou duas equipes, sendom quatro bolas para cada equipe ou seja, duas para cada jogador.
      O esporte consiste em lançar bochas ( bolas) e situa-las o mais perto possível de um balim (bola pequena) previamente lançada. O adversário por sua vez, tentará situar as suas bolas mais perto ainda do balim, ou "remover" as bolas do seu adversário.