Educação Especial

Este espaço é destinado a todas as pessoas que creem que, independente da deficiência, todo ser pode ser educado através de meios diversos.
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domingo, 31 de outubro de 2010

Letramento digital

        Durante muito tempo os livros impressos foram os mais importantes meios de comunicação do conhecimento venciado pela humanidade. Hoje os livros pasaram a ser distribuidos no formato eletronico. A cultura digital propôe uma nova estratégia de alfabetização, que acontece a partir do manuseio das teclas do computador que são apresentadas à criança e ela desde muito cedo vai tendo contato com varios textos escritos. 
       A cultura digital leva os processos educacionais a sofrer uma profunda transformação especialmente na fase de alfabetização e no processo de letramento que se inicia cada vez mais cedo. Vale resaltar que o computador por si so, não possui uma caracteristica interativa, transformadora. O modo de como a escola ultiliza o computador, a internet e outras tecnologias é que poderá estimular os alunos a criatividade, a transmição de imformações, novas formas de sociabilidade e de desenvolvimento das habilidades cognitivas, esta nova cultura leva o educando a não apenas ser alfabetizado mas sim letrado. A tecnologia trouxe consigo uma nova forma de educar, onde pode se aplicar ferramentas que se trancedem à escrita pura e simplesmente tal como se estava acostumado.
         O importante é que esta nova cultura facilita a produção de textos para o entendimento que pode ser produzido e partilhado simultâneamente e coletivamente e implica também novas formas de ler escrever e pensar . A escola de um modo geral precisa lidar com esta situação de formar e promover a inserção do aluno nesta nova era.
          O hipertexto não é linear, não obedece uma forma, a uma hierarquia interna ele permite o hipernavegador determinar as direções da leitura a partir de seus interesses. O computador, a internet e o hipertexto deve ser visto como um desafio a um processo de letramento. Como elementos potencializadores do ato de ler e escrever e não como ameaça.